Varíola dos Macacos - Monkeypox: o que precisa de saber

Desde maio, foram reportados casos de infeção pelo vírus da varíola dos macacos (monkeypox) fora das zonas em que a doença é endémica. Portugal é um dos países com mais casos confirmados, em todo o mundo. Saiba o que é a doença, como se transmite e o que deve fazer para se proteger.

O que é a infeção por vírus monkeypox?

A infeção por vírus monkeypox é uma doença zoonótica, o que significa que se pode transmitir de animais para humanos. Também se pode transmitir entre pessoas.

O termo “varíola dos macacos” não se refere à infeção humana pelo que é incorreto e estigmatizador. De referir que não se trata da varíola, doença que foi erradicada em 1980.

Quais são os sintomas da infeção humana por vírus monkeypox?

Os sintomas mais comuns são febre, dor de cabeça intensa, dores musculares, dor nas costas, cansaço, aumento dos gânglios linfáticos com o aparecimento progressivo de erupções que atingem a pele e as mucosas.

As lesões cutâneas geralmente começam entre um a três dias após o início da febre e podem ser planas ou ligeiramente elevadas, com líquido claro ou amarelado, e acabam por ulcerar e formar crostas que mais tarde secam e caem. O número de lesões numa pessoa pode variar, tendem a aparecer na cara, mas podem alastrar-se para o resto do corpo e mesmo atingir as palmas das mãos e plantas dos pés. Também podem ser encontradas na boca, órgãos genitais e olhos.

Estes sinais e sintomas geralmente duram entre duas a quatro semanas e desaparecem por si só, sem tratamento.

Se tem sintomas que possam ser causados por vírus monkeypox, procure os cuidados de saúde. Além disso, caso tenha tido contacto próximo com alguém com a infeção ou suspeita de infeção, informe os profissionais de saúde.

Como é que o vírus monkeypox se transmite de pessoa para pessoa?

Pessoas com infeção por vírus monkeypox são infeciosas enquanto têm sintomas e as lesões cutâneas ainda não sararam (normalmente entre duas a quatro semanas). O vírus pode ser transmitido através de contacto físico próximo. As lesões, o seu conteúdo líquido ou purulento e mesmo as crostas são particularmente infeciosas, no entanto outros fluidos corporais também podem conter vírus transmissíveis. O contacto com vestuário pessoal, roupas de cama, atoalhados, objetos como talheres, pratos ou outros utensílios de uso pessoal contaminados também podem transmitir a infeção.

As pessoas que interagem de forma próxima com alguém que está infetado, incluindo os profissionais da saúde, os coabitantes e os parceiros sexuais são, por conseguinte, pessoas com maior risco de lhes ser transmitida a doença.

Não está ainda suficientemente esclarecido se alguém infetado pelo vírus, mas que ainda não desenvolveu quaisquer sinais ou sintoma da infeção (portanto durante o período de incubação), pode transmitir o vírus.

O que devo fazer se achar que posso ter infeção causada por vírus monkeypox?

Se tiver sintomas e sinais compatíveis com a doença e sobretudo se tiver tido contacto próximo com alguém que possa eventualmente estar infetado por vírus monkeypox, entre em contato com centros de rastreio de infeções sexualmente transmissíveis, recorra a serviços de urgência para aconselhamento e avaliação ou ligue para a Linha SNS 24 (tel. 808 24 24 24). Evite contacto próximo com os outros. Lave as mãos regularmente.

A infeção humana por vírus monkeypox é uma infeção sexualmente transmissível?

A infeção humana por vírus monkeypox pode ser transmitida de uma pessoa para outra através de contacto físico próximo, incluindo contacto sexual. Atualmente não se sabe se o vírus monkeypox pode ser transmitido através de sémen ou fluidos vaginais, mas o contacto direto, pele com pele, com lesões em práticas sexuais pode transmiti-lo.

Fonte: Direção Geral de Saúde

Veja a apresentação da Organização Mundial da Saúde ou assista ao webinar sobre o tema que decorreu no dia 30 de Maio (ambos em inglês)


COVID-19 Rastreio de contaminação

Foram publicadas pela DGS novos procedimentos em caso de contacto com um caso COVID.


COVID-19 Rastreio de contaminação

Com o regresso ao trabalho presencial, a necessidade de rastreio de situações de contaminação por COVID 19 mantém-se, com claras vantagens para a prevenção de saúde e garantia de bom funcionamento das Organizações.

A STA e a Medipreve disponibilizam a todos os seus Clientes a realização de testes de AG SARS Cov2 (testes rápidos) por Laboratório credenciado, que poderão ser realizados nas suas próprias instalações ou nos nossos gabinetes médicos, com inserção de resultados na Plataforma SINAVE.

Poderá consultar a Orientação 006 da DGS, na integra, aqui

Para mais informações, contacte-nos.


Formação Primeiros Socorros no Local de Trabalho – Nova data

Encontram-se abertas as inscrições para a ação de formação em Primeiros Socorros no Local de Trabalho que irá decorrer no dia 26 de novembro.

Dada a situação de pandemia que atravessamos, as inscrições nas formações presenciais são limitadas a 12 formandos por sessão.

Invista nas competências da sua empresa, invista nas competências dos seus trabalhadores

Ficha de inscrição

 

Temática – Presencial Datas Horário Duração
Primeiros Socorros no Local de Trabalho 14-out 09:00h – 13:00 h

14:00h – 18:00h

8 horas

 


Formação – Novas datas disponíveis

Encontram-se abertas as inscrições para as acções formação que irão decorrer até final do ano.

Dada a situação de pandemia que atravessamos, as inscrições nas formações presenciais são limitadas a 12 formandos por sessão.

Invista nas competências da sua empresa, invista nas competências dos seus trabalhadores

Ficha de inscrição

 

 


Webinar da Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho

A SPMT vai realizar no dia 27 de abril, 3.ª feira, pelas as 21h00, um webinar para apresentação do Guia Técnico n.º 3 sobre “Vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a fatores de risco psicossocial no local de trabalho”.
Para assistir ao webinar aceda, no dia 27, 3.ª feira, pelas 21h00, ao seguinte link: https://us02web.zoom.us/j/82729236287


Recrutamento de Médico Especialista em Medicina do Trabalho

A STA e a Medipreve, empresas prestadoras de serviços Segurança e Saúde do Trabalho com uma presença de referência no mercado há mais de 30 anos, pretendem recrutar para os seus quadros um Médico Especialista em Medicina do Trabalho (M/F) para Lisboa.

Função:

1.      Exercício de Medicina do Trabalho no âmbito da legislação em vigor, em empresas nossas clientes, abrangendo as mais variadas áreas de actividade

2.    Informação e sensibilização sobre boas práticas técnicas para prevenção de acidentes de trabalho e doenças profissionais e promoção da saúde e bem estar

3.      Colaboração com seus pares e outros Técnicos das empresas-clientes no âmbito dos Serviços de Saúde e Segurança do Trabalho.

Perfil:

– Preferência por Médico Especialista em Medicina do Trabalho reconhecido pela Ordem dos Médicos ou Médico em vias de obter este título, com a correspondente autorização provisória da DGS para o exercício de Medicina do Trabalho

– Responsabilidade, rigor, iniciativa, e organização.

Condições:

– Contrato de trabalho a tempo inteiro, meio tempo ou

– Colaboração em regime de prestação de serviços

– Remuneração acima da média

– Integração num Grupo sólido e credível.

A candidatura, acompanhada de carta de motivação e Curriculum Vitae, deverá ser apresentada no site da empresa https://sta.pt/recrutamento/